A perda de água no Brasil tem avançado de forma alarmante nas últimas décadas. Segundo dados do MapBiomas Água, apresentados em audiência pública na Câmara dos Deputados, o país perdeu cerca de 1,9 milhão de hectares de superfície coberta por água entre 1985 e 2023 — o equivalente a mais de 12 vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
Essa redução drástica nos volumes hídricos afeta diretamente a biodiversidade, a produção agrícola, a geração de energia e o abastecimento das cidades, exigindo uma resposta urgente de governos e empresas.
Causas e Regiões Mais Afetadas
O estudo aponta que o Pantanal é hoje o bioma mais crítico em relação à perda hídrica.
Em 2024, ele permaneceu próximo da mínima histórica de superfície de água durante todos os meses do ano, evidenciando o impacto das secas prolongadas e das mudanças climáticas.
A maior redução foi registrada nos reservatórios naturais, que perderam aproximadamente 2,4 milhões de hectares.
Em contrapartida, houve a criação de cerca de 1,5 milhão de hectares de reservatórios artificiais, voltados principalmente para irrigação agrícola e geração de energia.
Ainda assim, o saldo final é negativo e preocupante.
A Ilusão da Abundância e o Risco à Segurança Hídrica
Apesar de o Brasil ser conhecido por abrigar cerca de 12% da água doce do planeta, a distribuição geográfica e setorial desse recurso é extremamente desigual.
O relatório reforça a necessidade de romper com o mito da abundância hídrica e adotar uma visão estratégica sobre o uso e a conservação da água.
O coordenador técnico do MapBiomas Água, Juliano Schirmbeck, destacou que o país enfrenta problemas tanto de qualidade quanto de quantidade de água, e que é preciso integrar políticas públicas com ações privadas para garantir a segurança hídrica das próximas gerações (Fonte: Câmara dos Deputados).
O Que Empresas Podem Fazer Diante da Perda de Água no Brasil
Nós, da REAQT, acompanhamos de perto os dados sobre a perda de água no Brasil e oferecemos soluções concretas para minimizar o impacto da escassez hídrica no setor empresarial.
A adoção de práticas sustentáveis é hoje uma necessidade — não apenas para cumprir exigências legais, mas para garantir a continuidade das operações diante de um cenário cada vez mais instável.
Soluções oferecidas pela REAQT:
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Sistemas de reuso de água e tratamento de efluentes para reduzir a dependência de fontes externas.
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Tecnologias de ultrafiltração, MBBR e automação hídrica, que garantem eficiência e economia.
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Consultoria técnica e diagnósticos hídricos personalizados, com foco em redução de perdas e adaptação a cenários de escassez.
Empresas que já adotaram essas soluções conosco conseguiram reduzir em até 40% o consumo de água potável, promovendo não só economia, mas também impacto ambiental positivo.
Conclusão
A perda de água no Brasil é um sinal claro de que a gestão hídrica precisa mudar. A responsabilidade é coletiva — governos, setor produtivo e sociedade civil precisam agir.
Com tecnologia, inteligência e compromisso, é possível mitigar os impactos da escassez e garantir um futuro mais resiliente.
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